Existe um momento no ciclo de vida de uma empresa no qual a
mesma terá de se adaptar para não perder relevância; ou deixará de existir,
pois será tragada por novas ondas tecnológicas, econômicas e até sociais.
Podemos citar vários exemplos, como a Kodak que não apostou na tecnologia de câmeras
digitais e perdeu o boom da fotografia digital e redes sociais. Por mais
dramática que esta afirmação seja, qualquer evento que existir, seja este
endógeno ou exógeno, trará significantes mudanças para uma empresa; e qualquer
evento deste tipo levará a empresa a um “ponto de inflexão”.
O conceito de “ponto de inflexão” foi originalmente
formatado pelo CEO da Intel Endrew Grove, que o descreveu como “um evento que
muda a maneira como agimos e pensamos”; e estamos diante do ponto de inflexão
em diversas empresas, que irão abraçar as mudanças de pensamento e atitudes
trazidas pela Indústria 4.0, ou poderão ter seus dias contados.
É claro que as possibilidades e a abrangência da Indústria
4.0 nem são totalmente conhecidas, ou foram ainda exploradas, mas é notório que
as melhorias de processos, a tecnologia embarcada no suporte a processos via
software e os controles de performance “in process” trarão mudanças profundas
nas empresas e na maneira como gerimos estas.
Diante disso, cabe a esta nossa geração nos prepararmos para
o que a Indústria 4.0 poderá trazer de inovação e o(s) consequente(s) ponto(s)
de inflexão nas empresas. Este blog, afirmo eu, tem este importante propósito.
Por isso de sua importância em nosso mercado.
Por: Thiago Redona
Nenhum comentário:
Postar um comentário